Não há mais porta, mas também não tenho mais vontade de entrar.

A multiplicidade é uma das maiores riquezas da humanidade e o
convívio com pessoas diferentes é uma chance preciosa de alargar a
nossa percepção sobre a realidade e descobrir que, no fim das contas, as
coisas realmente importantes são poucas e triviais. E
que é perda total de tempo e de energia alimentar animosidades e
preconceitos inúteis, enquanto a vida pode ser muito generosa e,
sobretudo, simples.
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